Nas palavras de José Murilo de Carvalho, que assina a quarta-capa, o livro "é erudita, original e brilhante análise do impacto da imagem do índio brasileiro no imaginário, na literatura e no pensamento europeus dos séculos XVI, XVII e XVIII. O autor concentra-se na visão do 'bom selvagem' transmitida por viajantes e a persegue, em viagem não menos fascinante que a deles, nas obras de grandes pensadores e eruditos como Thomas Morus, Erasmo, Rabelais, Montaigne, Shakespeare, Locke e, por último, Rousseau, que faz a ligação direta dos nossos índios com a Revolução Francesa via teoria da bondade natural do ser humano (...)"

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